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EaD no 2º semestre do ano de 2017.

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O trabalho apresentado a seguir foi realizado em conjunto entre alunos dos Cursos de Engenharia Civil e de Produção da Faculdade Doctum de João Monlevade. O mesmo será utilizado como requisito para aprovação na Disciplina Integradora - EaD no 2º semestre do ano de 2017. O trabalho teve como objetivo a interação os diferentes cursos juntamente com o uso de tecnologias digitais para a execução de um glossário contendo termos técnicos essenciais e básicos para estudantes das áreas afins. Professora Orientadora: Nilza Maria de Carvalho

Projeto de Combate a Incêndio e Pânico

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O   Projeto de Combate a Incêndio e Pânico visa evitar que um princípio de incêndio se propague por toda a edificação. Para se realizar um projeto, deve-se possuir requisitos mínimos de planejamento, dimensionamento e distribuição, de equipamentos pela edificação que visam prevenir a propagação das chamas durante um eventual princípio de incêndio, tais como extintores, hidrantes, além de também permitir e facilitar a evacuação de pessoas em situações de pânico, através de objetos específicos como placas de sinalização, iluminação de emergência e materiais isolantes específicos que suportam altas temperaturas. Tal projeto pode ser elaborado por profissional habilitado pelo corpo de bombeiros de cada Estado ou Unidade Federativa, órgãos que estudam limitar a habilitação de quem executa esse tipo de serviço. Além disso, outros profissionais são aptos para realizar tal projeto como   arquitetos, o engenheiros civis e engenheiros de segurança do trabalho. Ap...

Pórticos isostáticos

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Os Pórticos Isostáticos são estruturas lineares planas, com cargas coplanares, constituída por barras retas ligadas entre si que podem ser construídos em concreto armado, madeira e aço.  Consiste num sistema construtivo ou estrutura que dá forma ou resistência a uma edificação. Além disso, possuem uma forma estrutural de ‘’pilar-viga’’ porém, com conexões rígidas entre os nós, que resistem tanto a ações verticais (peso próprio e outros) quanto laterais (vento). Deste modo, os pórticos são capazes de resistir esforços normais, cortantes e, principalmente, aos esforços de flexão. Nas edificações, normalmente são utilizados em um padrão com repetições, resultando em estruturas hiperestáticas. Figura 01 –Esquema geral de um edifício com pórticos. (Fonte: CAD/TKS 16.) Referência bibliográfica: SUSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural, vol. I, II e III. Ed. Globo, Rio de Janeiro,1994; AMARAL, O. C.; Estruturas Isostáticas, 3 ª ed., Belo Horizonte,...

Vigas isostáticas Gerber

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Denomina-se Vigas Gerber as vigas formadas pela associação de outras vigas simples isostáticas com alguma delas apoiadas em outras que lhes dão apoio . Ou seja, o termo consiste em uma associação de vigas com estabilidade própria com outras sem estabilidade própria.          Aplicações principais – Pontes;       Surgiram por motivos de ordem estrutural e de ordem construtiva;     Vigas em balanço, Vigas simplesmente apoiadas, Vigas simplesmente apoiadas com balanços;     As vigas com estabilidade própria suprem as demais dos vínculos que lhes faltam, ficando o conjunto estável. Figura 01 – Ponte Rio Niterói – exemplo real de uma Viga Gerber. (Fonte: Google Imagens). Figura 02 – Modelo representativo de uma Viga Gerber. (Fonte: Google Imagens). Referência Bibliográfica: SUSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural, vol. I, II e III.   Ed. Globo, Rio de Janeiro,1994; Google Image...

Vigas isostáticas simples

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Denomina-se Vigas Isostáticas Simples elementos estruturais unidimensionais, também chamados de barras e sujeitos a esforços de flexão, e eventualmente, a forças normais moderadas proveniente de cargas. São estruturas responsáveis pela sustentação das lajes além de demais elementos como paredes por exemplo. Apresenta as mínimas condições de estabilidade, ou seja, não se movimenta na horizontal, nem na vertical e não gira em relação a qualquer ponto do plano.   A viga é denominada viga biapoiada, esta apresenta dois tipos de vínculos nos seus apoios. Podem ser vínculos articulados, engastados, fixos ou móveis. A viga é denominada engastada e livre quando uma de suas extremidades possui um vínculo engastado. Figuras 01 e 02 – Vigas Isostáticas simples. (Fonte: Apostila de Isostática Hipostática e Hiperestática). Referência Bibliográfica: ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto — Procedimento. Rio de J...

Aderência e Ancoragem em Barras

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O termo Aderência consiste na propriedade que impede o escorregamento de uma barra de aço em relação ao concreto que a envolve. A aderência mantém a solidariedade entre o aço e o concreto, fazendo com que esses dois materiais trabalhem em conjunto.  Com a aderência procura-se garantir que não ocorra escorregamento relativo entre o concreto e as barras de aço. O termo Ancoragem em barras se trata da fixação da barra de aço no concreto. As armaduras devem ser ancoradas de forma que seus esforços sejam integralmente transmitidos para o concreto por meio da aderência. Todas as barras das armaduras devem ser ancoradas de forma que as forças a que estejam submetidas sejam integralmente transmitidas ao concreto, seja por meio de aderência ou de dispositivos mecânicos ou por combinação de ambos. (NBR 6118 (item 9.4.1), 2014) São compreendidas em:   Ancoragem em barras por aderência;   Ancoragem em barras comprimidas;   Ancoragem em apoio de extremidade; ...

Fundações

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As Fundações são estruturas realizadas em obras com a finalidade de transmitir as cargas de uma edificação (ou seja, pressões distribuídas pela base da edificação) para uma camada resistente do solo. São essenciais no processo de construção de uma edificação, que começa pela sondagem do terreno que ela será erguida. Primeiramente, é preciso analisar todos os critérios técnicos que condicionam a escolha de um tipo ou outro de  Fundações. Segundo a NBR 6122. 2010 (Projeto e Execução de Fundações), as fundações são divididas em profundas e rasas (de acordo com as condições de solo) e compostas por:  sapatas, estaca, bloco, radier, vigas de fundação, sapata corrida, tubulão, caixão, estaca cravada, tipo broca entre outros tipos de fundações. Figura 01 – Tipos de Fundações (rasas e profundas). (Fonte: suaobra.com.br) Referência Bibliográfica: ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122: Projeto e execução de fundações. Rio de Janeiro, 2010, 91...